Chega hoje ao fim a formação relativa ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
Vamos pôr em prática o que já sabíamos e o que aprendemos também; contudo, é bom não esquecer que faltam funcionários especializados nas bibliotecas escolares e que todos os seus utentes precisam de aprender que a Biblioteca Escolar é um espaço diferenciado, com regras que têm de ser cumpridas.
Em nome da BEJG, desejo uma excelente pausa lectiva.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
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Biblioteca José Gustavo
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Estação do Livro 2009
Terminou, no dia 26 de Novembro, a Estação do Livro 2009.
Como já é habitual, foi grande o entusiasmo dos participantes com particular destaque para os alunos.
Todas as actividades foram bastante participadas, nomeadamente a Feira do Livro que registou uma afluência de visitantes e compradores acima das expectativas.
A BEJG recorda, contudo, que está ainda a decorrer o concurso literário “Um Conto de Natal”, cujo regulamento se encontra on line, podendo ser consultado, também, na Biblioteca.
O prazo para a entrega dos trabalhos termina no dia 8 de Janeiro de 2010.
Como já é habitual, foi grande o entusiasmo dos participantes com particular destaque para os alunos.
Todas as actividades foram bastante participadas, nomeadamente a Feira do Livro que registou uma afluência de visitantes e compradores acima das expectativas.
A BEJG recorda, contudo, que está ainda a decorrer o concurso literário “Um Conto de Natal”, cujo regulamento se encontra on line, podendo ser consultado, também, na Biblioteca.
O prazo para a entrega dos trabalhos termina no dia 8 de Janeiro de 2010.
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Análise crítica ao Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares
4ª sessão – Parte 2 (Comentário)
Após leitura atenta de vários trabalhos com características diferentes, optei por comentar o da colega C. O. do Agrupamento de Escolas de Vale Rosal, detendo-me em alguns detalhes que considero mais importantes.
Após leitura atenta de vários trabalhos com características diferentes, optei por comentar o da colega C. O. do Agrupamento de Escolas de Vale Rosal, detendo-me em alguns detalhes que considero mais importantes.
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Estação do Livro 2009
Terminou, no dia 26 de Novembro, a Estação do Livro 2009.
Como já é habitual, foi grande o entusiasmo dos participantes com particular destaque para os alunos.
Todas as actividades foram bastante participadas, nomeadamente a Feira do Livro que registou uma afluência de visitantes e compradores acima das expectativas.
A BEJG recorda, contudo, que está ainda a decorrer o concurso literário “Um Conto de Natal”, cujo regulamento se encontra on line, podendo ser consultado, também, na Biblioteca.
O prazo para a entrega dos trabalhos termina no dia 8 de Janeiro de 2010.
Como já é habitual, foi grande o entusiasmo dos participantes com particular destaque para os alunos.
Todas as actividades foram bastante participadas, nomeadamente a Feira do Livro que registou uma afluência de visitantes e compradores acima das expectativas.
A BEJG recorda, contudo, que está ainda a decorrer o concurso literário “Um Conto de Natal”, cujo regulamento se encontra on line, podendo ser consultado, também, na Biblioteca.
O prazo para a entrega dos trabalhos termina no dia 8 de Janeiro de 2010.
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quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Estação do Livro
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Reflexões
Comentário ao trabalho realizado pela professora bibliotecária Fátima Matado:
Parece não haver dúvidas de que o papel do professor bibliotecário é imprescindível; o que deixa algumas dúvidas é que todos o aceitem como tal, daí que a colega refira “a necessidade de alterar as mentalidades valorizando a figura do professor bibliotecário”.
Num passado ainda recente, assuntos relacionados com a Biblioteca Escolar e, consequentemente, com o professor bibliotecário não eram considerados, por ninguém, como uma prioridade. Nenhum documento legal destacava o cargo de professor bibliotecário, sendo este abrangido pela figura de “Director de Instalações” a quem eram atribuídas duas horas de redução da componente lectiva (ponto 3.7, do Despacho nº 8/SERE/89, de 08 de Fevereiro).
Basta recordar as competências que os Directores de Instalações tinham, no qual se incluía, como sabemos, o professor bibliotecário, para se perceber a importância que tinha (?) no contexto educativo, a Biblioteca Escolar. E foi assim durante muitos anos.
A sociedade portuguesa assistiu à elitização da instrução e da cultura com as consequências nefastas que tais atitudes tiveram no desenvolvimento social, não havendo sensibilidade suficiente para alterar uma estrutura perfeitamente instalada e que se foi solidificando ao longo dos tempos e aceite por (quase) todos.
O que teria levado à alteração a que hoje assistimos? As mentalidades mudaram assim tanto?
De facto, mudaram mas estão ainda longe do desejável, caso contrário não se estaria ainda a debater o papel do professor bibliotecário. Infelizmente, continua a justificar-se aquilo que a bibliotecária Fátima Matado enfatiza na sua síntese ao referir que o professor bibliotecário deve ser o centro de todas as aprendizagens e que este necessita de conquistar a confiança dos professores e o apoio da direcção.
Na verdade, para além de lhe competir incentivar e motivar os leitores que procuram a Biblioteca com objectivos determinados, o professor bibliotecário deve ir também ao encontro de quem não procura a biblioteca, criando as condições para que passem a fazê-lo e para isso precisa, de facto, de ajuda, não sendo por acaso que se fala na constituição de uma equipa e também de um staff.
Hoje, ninguém duvida que o saber deve ser constantemente procurado se quisermos fazer face às actuais, exigências pelo que podemos afirmar que é insubstituível o papel a desempenhar pelas Bibliotecas Escolares pelo que “Promover a figura do professor bibliotecário” e “promover os serviços prestados pela Biblioteca” seja um desafio fundamental.
Ao professor bibliotecário compete, hoje mais do que nunca aproveitar a oportunidade que finalmente lhe está a ser dado para se formar, promover o seu trabalho e dignificá-lo. É que “Os livros são assim…não precisam do mundo, é o mundo que precisa deles” (Roberto Cotroneo).
5 de Novembro de 2009
Maria Lucília Achando
Parece não haver dúvidas de que o papel do professor bibliotecário é imprescindível; o que deixa algumas dúvidas é que todos o aceitem como tal, daí que a colega refira “a necessidade de alterar as mentalidades valorizando a figura do professor bibliotecário”.
Num passado ainda recente, assuntos relacionados com a Biblioteca Escolar e, consequentemente, com o professor bibliotecário não eram considerados, por ninguém, como uma prioridade. Nenhum documento legal destacava o cargo de professor bibliotecário, sendo este abrangido pela figura de “Director de Instalações” a quem eram atribuídas duas horas de redução da componente lectiva (ponto 3.7, do Despacho nº 8/SERE/89, de 08 de Fevereiro).
Basta recordar as competências que os Directores de Instalações tinham, no qual se incluía, como sabemos, o professor bibliotecário, para se perceber a importância que tinha (?) no contexto educativo, a Biblioteca Escolar. E foi assim durante muitos anos.
A sociedade portuguesa assistiu à elitização da instrução e da cultura com as consequências nefastas que tais atitudes tiveram no desenvolvimento social, não havendo sensibilidade suficiente para alterar uma estrutura perfeitamente instalada e que se foi solidificando ao longo dos tempos e aceite por (quase) todos.
O que teria levado à alteração a que hoje assistimos? As mentalidades mudaram assim tanto?
De facto, mudaram mas estão ainda longe do desejável, caso contrário não se estaria ainda a debater o papel do professor bibliotecário. Infelizmente, continua a justificar-se aquilo que a bibliotecária Fátima Matado enfatiza na sua síntese ao referir que o professor bibliotecário deve ser o centro de todas as aprendizagens e que este necessita de conquistar a confiança dos professores e o apoio da direcção.
Na verdade, para além de lhe competir incentivar e motivar os leitores que procuram a Biblioteca com objectivos determinados, o professor bibliotecário deve ir também ao encontro de quem não procura a biblioteca, criando as condições para que passem a fazê-lo e para isso precisa, de facto, de ajuda, não sendo por acaso que se fala na constituição de uma equipa e também de um staff.
Hoje, ninguém duvida que o saber deve ser constantemente procurado se quisermos fazer face às actuais, exigências pelo que podemos afirmar que é insubstituível o papel a desempenhar pelas Bibliotecas Escolares pelo que “Promover a figura do professor bibliotecário” e “promover os serviços prestados pela Biblioteca” seja um desafio fundamental.
Ao professor bibliotecário compete, hoje mais do que nunca aproveitar a oportunidade que finalmente lhe está a ser dado para se formar, promover o seu trabalho e dignificá-lo. É que “Os livros são assim…não precisam do mundo, é o mundo que precisa deles” (Roberto Cotroneo).
5 de Novembro de 2009
Maria Lucília Achando
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quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Passatempo “Prémio Camões”.
A Biblioteca Escolar José Gustavo vai promover um Passatempo alusivo ao Prémio Camões.
Informa-te sobre esta efeméride e participa no Passatempo.
Dirige-te à Biblioteca para conheceres o Regulamento e participa.
Haverá prémios para os vencedores.
Informa-te sobre esta efeméride e participa no Passatempo.
Dirige-te à Biblioteca para conheceres o Regulamento e participa.
Haverá prémios para os vencedores.
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Mensagem de boas vindas
Bem vindo ao blogue da Biblioteca Escolar José Gustavo.
Este espaço está a ser "construído" para que venha a ser agradável para todos.
Se queres fazer parte desta equipa, dirige-te à Biblioteca.
Esperamos a tua visita e... sugestões.
A Equipa da BEJG
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quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Poema de Sophia de Mello Andresen
Poema
A minha vida é o mar o Abril a rua
O meu interior é uma atenção voltada para fora
O meu viver escuta
A frase que de coisa em coisa silabada
Grava no espaço e no tempo a sua escrita
Não trago Deus em mim mas no mundo o procuro
Sabendo que o real o mostrará
Não tenho explicações
Olho e confronto
E por método é nu meu pensamento
A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto
Por isso não me peçam cartão de identidade
Pois nenhum outro senão o mundo tenho
Não me peçam opiniões nem entrevistas
Não me perguntem datas nem moradas
De tudo quanto vejo me acrescento
E a hora da minha morte aflora lentamente
Cada dia preparada
A minha vida é o mar o Abril a rua
O meu interior é uma atenção voltada para fora
O meu viver escuta
A frase que de coisa em coisa silabada
Grava no espaço e no tempo a sua escrita
Não trago Deus em mim mas no mundo o procuro
Sabendo que o real o mostrará
Não tenho explicações
Olho e confronto
E por método é nu meu pensamento
A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto
Por isso não me peçam cartão de identidade
Pois nenhum outro senão o mundo tenho
Não me peçam opiniões nem entrevistas
Não me perguntem datas nem moradas
De tudo quanto vejo me acrescento
E a hora da minha morte aflora lentamente
Cada dia preparada
Sophia de Mello Breyner Andresen
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